Filosofia de boteco

Janeiro passou como um jato aos meus olhos, algumas coisas já aconteceram, sejam boas ou ruins, os fatos chegaram com grande intensidade. Por enquanto sigo a Filosofia de boteco, em analisar minha própria vida e das pessoas que estão próximas de mim, tentando extrair algo de bom, algo que me sirva de lição ao menos.
Minha fé está parada em algum lugar, sei que devo buscá-la, sei que devo vivê-la. Ao lembrar do meu passado, enxergo aquela fé que não existe mais, até a fé se altera com o tempo, e hoje, creio em Deus da mesma maneira que antes, mas minha forma de chegar até Ele é que mudou. Sou feliz assim. Entretanto, aqueles que não partilham da mesma fé que eu, me subjugam, me ofendem, atirando-me ao fogo do inferno com seus julgamentos. Não sou uma filha de Deus? Só por que não vou a Igreja? Só por que hoje partilho da Filosofia Espírita Kardecista, além de admirar e respeitar os Umbandistas?
Sou tão filha de Deus, quanto meus irmão católicos, evangélicos, muçulmanos, e por aí vai. Oro todos os dias, faço o bem as pessoas, procuro ser sempre uma luz no caminho de quem se aproxima. O Deus que eu creio, é piedoso, benevolente, que aceita filhos de diversas religiões, pois Ele conhece seus corações e é o coração do Homem que se apresenta a Deus, e sua ações é que guiam seus caminhos.

Comentários

  1. Que legal minha amiga, concordo em número, gênero e grau. A melhor religião é aquela que te faz uma pessoa mais humana, solidária e feliz.
    Abçs

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