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Mostrando postagens de fevereiro, 2013

O relógio da vida

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Acalma-te mente inquieta, pois o relógio não pára. Não importa quanto tempo passe, ele não passará mais rápido e nem irá parar só por que queres. A ansiedade também é passageira, assim como uma breve vida, um breve tintilar de teu despertador. Afaste-se desta ideia, de apavorar o medo das horas, o medo do que foi e não será jamais. Acalma-te mente inquieta e espere como um bêbado, embriagado na nostalgia do que foi e nunca mais será. Abras a tua mente para o novo, para o próximo pássaro que passará sobrevoando por tua cabeça. Acalma-te mente inquieta ... e voa, pois só nas alturas estarás no amparo do que será e viverá, sem nunca ter sido ou existido, pois o relógio não pára e nem avança, a vida não retrocede. Autora: Ursula Andress de Menezes

O Destino e o Tempo ... ou o Tempo e o Destino?

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Você já passou por alguma situação, em que fez um planejamento, em que idealizou um sonho e quando tudo parecia estar indo bem, os sonhos saltaram pelos dedos das mãos? Tenho certeza que sim! Pois é da natureza humana sonhar, querer evoluir em algum aspecto, seja financeiro, profissional, amoroso, familiar, pessoal, enfim, da forma que achar melhor, pois como diz o provérbio popular: "O Céu é o limite". No entanto seria o destino tão perverso, em que como os deuses, jogasse os dados e determinasse o que devemos conquistar ou não? Ou seria o tempo, fiel amigo, presente na vida de todos e por toda a vida a determinar o "quando" obteremos sucesso em nossas empreitadas? Acredito sim, nas duas maneiras de encarar a questão, pois o bom da vida é exatamente não ter certeza do que será, de como será o final de nossa história, o mais lindo da vida, é a essência única que cada um possuímos, as linhas de nossas mãos são únicas, os nossos destinos também! Não há um indiví

Filosofia de boteco

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Janeiro passou como um jato aos meus olhos, algumas coisas já aconteceram, sejam boas ou ruins, os fatos chegaram com grande intensidade. Por enquanto sigo a Filosofia de boteco, em analisar minha própria vida e das pessoas que estão próximas de mim, tentando extrair algo de bom, algo que me sirva de lição ao menos. Minha fé está parada em algum lugar, sei que devo buscá-la, sei que devo vivê-la. Ao lembrar do meu passado, enxergo aquela fé que não existe mais, até a fé se altera com o tempo, e hoje, creio em Deus da mesma maneira que antes, mas minha forma de chegar até Ele é que mudou. Sou feliz assim. Entretanto, aqueles que não partilham da mesma fé que eu, me subjugam, me ofendem, atirando-me ao fogo do inferno com seus julgamentos. Não sou uma filha de Deus? Só por que não vou a Igreja? Só por que hoje partilho da Filosofia Espírita Kardecista, além de admirar e respeitar os Umbandistas? Sou tão filha de Deus, quanto meus irmão católicos, evangélicos, muçulmanos, e por aí